
Descubra o que move o mercado de arte no Brasil, como galerias e agentes estão atuando, suas perspectivas para o futuro e muito mais…
A 7ª Pesquisa Setorial do Mercado de Arte volta a mapear a dimensão do mercado de arte no Brasil, bem como os comportamentos e motivações de seus agentes. Promovido pela Associação Brasileira de Arte Contemporânea e ApexBrasil, no âmbito do projeto Latitude, e sob assessoria técnica da Act Arte, este novo relatório foi realizado com base em dados coletados com mais de 70 galerias e entrevistas com 45 especialistas do setor, entre feiras de arte, casas de leilão e consultores.
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“A pesquisa oferece uma análise técnica e estratégica que deve orientar ações de internacionalização, fortalecendo a competitividade das galerias brasileiras em mercados globais. Além disso, as análises históricas e os dados levantados consolidam uma base sólida para o planejamento futuro, possibilitando a identificação de tendências e a formulação de políticas que fomentem o crescimento sustentável do setor.”
Victoria Zuffo
Presidente da ABACT
Principais achados
Em 2023, o mercado de arte no Brasil alcançou um valor total estimado de R$ 2,9 bilhões (USD 580 milhões), um crescimento de 21% em relação ao ano anterior.
77% das vendas de obras de arte brasileiras acontecem no mercado local. No entanto, as exportações cresceram 24% em valor, sinalizando uma expansão internacional.
Cinco países correspondem a 90% dos destinos de todas as exportações de arte a partir do Brasil, são eles: EUA, Reino Unido, França, Suíça e Bélgica.
Obras de arte de até R$ 50 mil representam 59% das receitas das galerias.
Vendas presenciais na própria galeria representam 42% das receitas, seguidas por vendas em feiras de arte nacionais com 25%.
Em 2023, 78% das galerias reportaram terem lucro em feiras nacionais, enquanto em feiras internacionais a média foi de 60%.
O canal de vendas que mais cresceu desde a Pesquisa Setorial de 2018 foi o on-line, passando de 8% para 20% em 2023.
