Desde 2024, somo coordenadores do Projeto Amadeo Luciano Lorenzato, uma importante iniciativa para valorizar e preservar o legado desse mestre da arte brasileira.
Fundado em 2023, o Projeto visa identificar e catalogar o corpo de trabalho do artista de maneira contínua e aberta ao público a fim de consolidar e expandir o conhecimento sobre sua obra. Para que isso seja possível, contamos com a colaboração de colecionadores, galerias e instituições que inscrevem obras do artista em nossa plataforma.
Os trabalhos são cuidadosamente avaliados pelo Conselho Consultivo, responsável pela avaliação das obras recebidas para sua inclusão no catálogo digital.
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Fundado em 2023, o Projeto visa identificar e catalogar o corpo de trabalho do artista de maneira contínua e aberta ao público a fim de consolidar e expandir o conhecimento sobre sua obra. Para que isso seja possível, contamos com a colaboração de colecionadores, galerias e instituições que inscrevem obras do artista em nossa plataforma.
Os trabalhos são cuidadosamente avaliados pelo Conselho Consultivo, responsável pela avaliação das obras recebidas para sua inclusão no catálogo digital.
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Como funciona?
Depois de avaliadas e certificadas, as obras são catalogadas e passam a integrar um banco de dados público. Este percurso visa criar uma plataforma unificada e acessível a pesquisadores do artista. No futuro, as obras catalogadas integrarão o catálogo raisonné de Lorenzato. Para que os trabalhos de sua coleção sejam avaliados, basta seguir o passo a passo no site do projeto, e pagar uma taxa destinada à continuidade da iniciativa. Os critérios para pagamento estão disponíveis no site.
Mais informações no site do Projeto.
Sobre Amadeo Luciano Lorenzato
Filho de imigrantes italianos, Amadeo Luciano Lorenzato (Belo Horizonte, 1900-1995) viveu em Minas Gerais até os 19 anos, quando se mudou para a Itália. Lá, trabalhou como pintor de paredes, ofício que continuou exercendo quando retornou ao Brasil em 1948. Até 1956, foi a este trabalho que Lorenzato se dedicou primariamente, ano em que se aposentou após um acidente. A partir de então, o artista passou a se dedicar exclusivamente às telas que hoje circulam por coleções e exposições no mundo todo. Seus trabalhos, que se distanciam de rótulos historiográficos, são ricos em texturas e abrangem imagens de paisagens dos lugares onde viveu até cenas religiosas.